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“Temos vários interesses que orbitam o universo do estúdio e gostamos de fazer coisas que não necessariamente têm relação com o trabalho (…) Acredito que esses interesses contribuem com nossa formação como cidadãos e isso pode acabar se refletindo em nossa atuação profissional.”
“Tinha também uma crítica muito grande ao modelo acadêmico tradicional, de como muitas vezes parece que é apenas uma instituição interessada em manter a si própria como instituição, e não formar as pessoas com as quais entra em contato. Essa crítica à manutenção de estruturas de poder é parte do que me incomoda no ensino tradicional também.”
“Foi o jornalismo que me guiou para o design editorial, e foi na correria das redações que aprendi como isso funcionava. Havia muita confusão neste período.”
“Tenho interesse por estruturas que evoluem de ideias que de alguma forma estão relacionadas ao material com o qual eu estou trabalhando. Sendo assim, minha tendência é dizer que a parte mais importante do processo é buscar entender o conteúdo.”