Design Gráfico

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Elaine Ramos: editando design →

“Até porque o design no Brasil, até pouco tempo atrás, era feito por não designers. Então, o design brasileiro tem contaminações que colaboraram para essa riqueza, essa polifonia é muito rica!”

Gabriela Namie →

“Descobri o design paralelamente com a minha mãe, que era professora de português e hoje é designer de mobiliário. Sempre gostei de atividades artísticas quando criança e queria ter uma profissão ligada à criatividade. Descobrimos a existência do design e me apaixonei pela área gráfica.”

Alles Blau →

“Eu gosto de desenhar, a Julia gosta de construir. Juntas vamos esticando a corda até o próximo ponto, bordando, emendando, colando, fazendo pontes. Queremos ser claras, comunicativas e eficientes, mas também queremos inserir brilho, loucura e sedução nas nossas criações. Queremos que os processos sejam justos, que as pessoas fiquem felizes, que as coisas façam sentido.”

Uma nova década, um novo Creative Doc. →

“Uma breve reflexão sobre como esse projeto surgiu e atravessou os primeiros 7 anos de existência. Essa é a maior mudança que esse projeto já sofreu desde 2014. Mas quais os próximos passos?”

Imagem da capa da série de artigos Eufonia.

Eufonia #1: José Gasparian →

“José Gasparian é fotógrafo e designer de produto na Elephant, uma agência de produtos digitais com sede em San Francisco. Gasparian acredita que design e música tem relação até nos pequenos detalhes e elaborou uma playlist com 15 músicas que representam sua visão sobre o tema.”

Estúdio Daó →

“Temos vários interesses que orbitam o universo do estúdio e gostamos de fazer coisas que não necessariamente têm relação com o trabalho (…) Acredito que esses interesses contribuem com nossa formação como cidadãos e isso pode acabar se refletindo em nossa atuação profissional.”

Estúdio Arco →

“Por mais que tenhamos uma paixão individual pelo design e expectativas de como ver os projetos serem realizados, design é o nosso trabalho, os projetos não são só sobre nós, não acho que devem ser desenvolvidos apenas ao nosso favor, portanto devem atender e comunicar com seu público.”

Guilherme Falcão →

“Tinha também uma crítica muito grande ao modelo acadêmico tradicional, de como muitas vezes parece que é apenas uma instituição interessada em manter a si própria como instituição, e não formar as pessoas com as quais entra em contato. Essa crítica à manutenção de estruturas de poder é parte do que me incomoda no ensino tradicional também.”

Refúgio Criativo →

“Viver o momento presente é estar inteiro e esse sentimento é um gatilho importante na busca por idealizações pessoais, aquilo que cada um julga importante. A partir daí a entrega toma outras proporções e o empenho no que se faz é potencializado.”

Ângelo Maximiano →

“Por causa da minha mãe, eu assimilo muito mais sua postura perante situações, o respeito e a humildade – ela é uma das pessoas mais humanas que conheço.”

Polar, Ltda. →

“A afinidade cresceu com o tempo e com a convivência percebemos que os estúdios compartilhavam ambições e planos semelhantes. Além disso, temos entre nós perfis complementares, não apenas como designers mas também como gestores. Logo, entendemos que uma união traria benefícios em muitos sentidos.”

Anywhere →

“Para conseguirmos trabalhar com profissionalismo e qualidade, enquanto nos desenvolvendo como designers independentes, a natureza nômade do nosso estúdio nos instiga a pensar em novas formas de lidar com nossos clientes, de se fazer um projeto ou adaptar o processo à um contexto específico.”

Cacá Barabás →

“Estar em uma empresa de produto é, de fato, se colocar no lugar do consumidor. Não que a Publicidade não faça isso, mas trabalhar internamente e falar diretamente com os clientes faz com que a gente crie um respeito imenso por quem está do outro lado.”

Carta & Carta →

“Foi o jornalismo que me guiou para o design editorial, e foi na correria das redações que aprendi como isso funcionava. Havia muita confusão neste período.”

Porto Rocha →

“Porto Rocha é um estúdio de design com uma estrutura pequena, mas com o desejo de trabalhar com projetos, marcas e pessoas de muito impacto. A gente acredita que bom design deve ser acessível a todos.”

Lebassis →

“Quando mais novo, sempre me foi apontado que ser do jeito que sou era motivo de vergonha. Ser viado, não poder deixar o meu cabelo crescer; gostar de Sandy & Junior sendo homem, gostar de vestir as coisas que eu visto, ler o que eu leio, fazer o design que eu quero fazer. E, por muito tempo, acreditei que essas coisas poderiam me atrapalhar profissionalmente.”

Tereza Bettinardi →

“De uns tempos pra cá, a gente percebeu que a humanidade tem se mostrado bastante ineficiente em aprimorar uma tecnologia humana inventada há mais 3 mil anos: a democracia. Então eu acho até um pouco ingênuo quando designers gráficos propõem eventos ou exposições para expressar o desejo de construir um mundo melhor.”

Vitor Carvalho →

“Tenho interesse por estruturas que evoluem de ideias que de alguma forma estão relacionadas ao material com o qual eu estou trabalhando. Sendo assim, minha tendência é dizer que a parte mais importante do processo é buscar entender o conteúdo.”

Marco Vincit →

“Fiz projetos muito legais e conheci muita gente que eu não imaginava conhecer. Queria uma forma de presentear meus parceiros e amigos com algo personalizado, que marcasse este ano.”

Standards Manual →

“Eu admiro de verdade um Designer que consegue ter tudo aprovado numa grande corporação. Mesmo que não seja a ideia mais avançada ou o trabalho mais criativo.”